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Mostrando postagens de maio, 2013

Palavras e Ondas (18/05/2013)

Sintonize 87,9, rádio Central FM, a partir das 14h. Você poderá ouvir o programa pela internet, clicando   AQUI .

Quero acreditar que...

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Quero acreditar que quando me olhas nos olhos Vejas refletir nos meus olhos a luz do teu olhar Quero acreditar, que quando me acariciar Sinta em suas mãos o calor que sai de meu corpo Quero acreditar, que quando zangada ficaste Um grande aperto em teu peito te impeça de respirar Pois se eu sou você e você  és eu Deves profundamente sentir aquilo que senti Aquilo que eu senti quando injustamente Sem, ou por querer, em um determinado momento Ao qual foste mais tu e menos eu Meu amor, sem querer, minha sensibilidade ofendeu-se. Jeferson Silva jefersonsilvaaa@hotmail.com Santiago - RS * Para saber como divulgar seus textos no blog da Casa do Poeta de Santiago clique aqui . *

Viagem Turístico-Cultural para Buenos Aires

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A Casa do Poeta de Santiago está programando uma viagem cultural, para Buenos Aires, Argentina, nos dias 04 a 07 de julho de 2013. Iremos de Microonibus: O referido micro conta com 22 lugares, ar condicionado, calefação, bagageiro, poltronas soft, CD, DVD, banheiro, frigobar e cafeteira. Há a previsão de passeios turísticos (iremos transitar com o ônibus) pelos principais locais da cidade. VAGAS LIMITADAS!

VI Semana Literária de Santiago

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Palavras e Ondas (11/05/2013)

Sintonize 87,9, rádio Central FM, a partir das 14h. Você poderá ouvir o programa pela internet, clicando   AQUI .

Nós

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A vida nunca poderá ser resumida. Ela é tão cheia de tropeços e às vezes é preciso nos assegurar em apoios Que por vezes ou outras não estarão mais ali. Não se devia chamar vida, devia se chamar sonhos. Os nossos sonhos serão nossas bases para nosso futuro  Será um passado de um presente que fica, ficou e ficará. Somos um sonho desfeito, com defeitos, com deslizes. Em busca de um labirinto perfeito e imperfeito Para que ali, possa se viver. Somos-nos o que queremos ser Mas antes de ser tudo isso Não esqueça que sou igual a você. Fernanda Pinheiro de Lima fernandapinheirolima@hotmail.com Santiago, RS   Se você quiser divulgar neste espaço, envie seu seu trabalho para   casadopoeta.stgo@gmail.com   com os seguintes dados: nome completo; foto; blog (se tiver); e-mail para contato e cidade/estado.    ATENÇÃO: A Casa do Poeta de Santiago não se responsabiliza pelo conteúdo dos artigos ou pelas ideias expressadas por estes. Os artigos publicados nest

Convite

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O Delrey

Um pouco por nostalgia, outro tanto por segurança, e certamente por sua confiabilidade e conforto, gosto muito de carros antigos. Sou atualmente proprietário de um DELREY Guia, ano 88, com 356 118 Km rodados e pronto para rodar outros tantos. Já tive outro da mesma linha, mas cometi a besteira de vendê-lo, trocando-o por um modelo mais moderno, com maisvelocidade, mais aparência, não deu outra, fomos assaltados, levaram o carro, sumindo na mesma proporção do pique de seu velocímetro. Se fosse o Delrey, não haveria problema, ninguém quer.       Nas estradas, os motoristas desse tipo carro sempre levam vantagem, se for uma raridade,bem cuidado e polido, os demais dão passagem só para admirá-lo, já no meu caso, eles fazem o mesmo, porém com outro cuidado:      - Lá vem um velho num DELREY, é um perigo, vou deixar ultrapassar.       Esses condutores é que não sabem, mas esse modelo já vem com quase todos os itens de     um automóvel moderno, são elétricos os vidros, também a tampado amplo

Geração Clichê

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Emaranhados na teia da vida trilhamos a passos lentos caminhos que desconhecem o fim. Durante essa jornada vestimos a armadura, aprendemos por medo a segurar as lágrimas e a esconder o que sentimos. Não é permitido fraquejar, vivemos para ser fortes, mas por vezes esquecemos o quão frágeis somos.  Meras crianças condenadas a labirintos de sonhos, contradições, presas  a um ciclo eterno de amores e decepções, seguimos em universos paralelos encarcerados por nossas próprias prisões de liberdade. Sobrevivemos alimentados do egoísmo ditado pelo sistema e desaprendemos aquilo que temos de mais belo, o dom de amar sem motivos aqueles que nos cercam porque os mesmos são feitos de carne, osso, porque é uma vida e somos iguais. Rotulados, embalados em roupas de marca o que mais tem torna-se superior. O abraço sincero, o beijo no rosto, o olho no olho são deixados de lado para dar espaço a uma ditadura de aparências onde status e futilidades se sobressaem. Até quando viveremos assim desorie

filha da natureza

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De que pétala foste exilada? qual essência que te pariu? que inexpressivo secreto te jogou neste mundo? quantas rosas fez sentir entre mais de um sentir? foste a respiração das rosáceas entre dois grãos de areia? Qual aroma que te transformou em saudade? que dia mesmo entre as datas que te jogaram na terra? que saudade que te transformou em presença? tua saudade é que nem a vontade de comer, a fome? quem me dera comer tuas peças florais todos os dias! degustando, então a tua presença? Que isso e que aquilo? és a respiração do mundo convertida em silêncio? também és a filha das naturezas? desejo tocar, sentir, pegar, desejo ser… deixo que sejas a natureza posso fazer isso? posso te fazer sendo a biodiversidade? posso te cheirar para lembrar o teu perfume? posso te comer quando sentir tua saudade? posso te olhar quando estiver com os olhos fechados? posso embelezar meu quintal com teu corpo floral? posso te arrancar os espinhos quando estiver errada? posso te regrar quando sentir minha s