Lançamento do livro "Mosaico Laico", de Breno Serafini
Breno Camargo Serafini, atualmente com 49 anos, nasceu em Santiago,RS e reside na capital gaúcha. Um dentre seis irmãos, filho de Acilino e Ceres, tem dois rebentos, Ariel e Pedro, e é casado com Giovana. Com formação em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), atualmente trabalha no Núcleo de Documentação da Fundação de Economia e Estatística (FEE).
Para mais informações sobre o autor, acesse o blog Deleituras.
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O lançamento do livro Mosaico Laico será no dia 06/11/2010 (sábado), às 20h, na Casa do Poeta.
Aberto ao público.
Traje livre.
Aberto ao público.
Traje livre.
Mosaico laico é a síntese da produção poética de cerca de 35 anos. Nesse sentido, o mosaico expressa a composição de diversos textos, certamente desiguais, que refletem, com algum engenho, uma visão do mundo. Juntamente com o político, o prazer pelo uso da linguagem mescla-se ao humor, numa tentativa de dessacralização do ato de viver.
Composto de diversas partes, a Senda da tua pele, em que o lirismo abre uma brecha inclusive para o erotismo, Deleituras, em que o prazer paródico se expressa em deleite da língua e em deletar, o apagamento de um sentido para a obtenção de outro – de que faz parte Drummondiana, uma homenagem ao nosso poeta maior (sem nenhuma desvalorização ao mestre, espero) –, e, finalmente, Diário da obsolescência, um inventário de uma produção, digamos assim, mais adolescente. O que, para alguns, poderia ser obsoleto, para outros é o resgate e/ou registro do nascimento, em seu frescor, de uma criação poética.
Se este livro representa a fronteira do que foi e ainda é com alguma produção futura, só o tempo dirá. Com certeza, para mim, é um marco. Quanto ao resto, outros outubros virão, certamente.
Composto de diversas partes, a Senda da tua pele, em que o lirismo abre uma brecha inclusive para o erotismo, Deleituras, em que o prazer paródico se expressa em deleite da língua e em deletar, o apagamento de um sentido para a obtenção de outro – de que faz parte Drummondiana, uma homenagem ao nosso poeta maior (sem nenhuma desvalorização ao mestre, espero) –, e, finalmente, Diário da obsolescência, um inventário de uma produção, digamos assim, mais adolescente. O que, para alguns, poderia ser obsoleto, para outros é o resgate e/ou registro do nascimento, em seu frescor, de uma criação poética.
Se este livro representa a fronteira do que foi e ainda é com alguma produção futura, só o tempo dirá. Com certeza, para mim, é um marco. Quanto ao resto, outros outubros virão, certamente.
O autor
Porto Alegre, outubro de 2010.
Comentários
António José.
Um abraço.