O Nascimento de Vênus


Sandro Botticelli

Comentários

Suzi Montenegro disse…
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Belíssimo esse trabalho do Botticelli!

Para quem gosta de ler, recomendo leitura do mesmo nome:
O nascimento de Vênus - Sarah Dunant

Um belíssimo romance.

Florença, 1528. Duas freiras recebem como missão preparar a irmã Lucrezia para os ritos finais. Morta aparentemente por um tumor gigante no seio, seu corpo não mostra sinais da enfermidade. Sua única marca é a tatuagem no formato de uma serpente com o rosto de um homem, que intriga as religiosas e captura o leitor. Em O Nascimento de Vênus, Sarah Dunant refaz os passos de Lucrezia, na verdade Alessandra Cecchi, filha com aspirações artísticas de um rico comerciante florentino, ao mesmo tempo que reconstrói um dos mais formidáveis centros de cultura e arte da história da humanidade. Na busca pelos caminhos que levaram Alessandra a vestir o hábito e abandonar seus sonhos de amor e arte, Sarah Dunant pincela delicadamente uma tela com traços marcantes da Renascença italiana e abre a porta para um período negro de Florença. O ano é 1492 e o monge Savonarola se atreve a criticar os prelados romanos e a atacar a família mais poderosa da época: os Médici. Sua fervorosa pregação condena os princípios da cidade. O prazer na decadência e na destruição, a audácia na transgressão. Em meio ao tumulto sócio-político-cultural, um jovem pintor é contratado para fazer os afrescos da capela da família Cecchi. Seu envolvimento com a jovem Alessandra vai além do amoroso e ele logo se torna seu tutor no mundo de tintas e paletas. Através dos amantes, Sarah nos apresenta a adorável Plautilla, irmã de Alessandra, que só pensa em se casar com um homem rico; Erila, a cúmplice criada africana de Alessandra; e a signora Cecchi, que tenta encorajar a filha a levar adiante a paixão pela arte. Com uma escrita fluente e exuberante descrição de cores e texturas da cidade italiana do século XV, O Nascimento de Vênus chegou ao topo das listas de mais vendidos no mundo todo e foi comparado à Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier.



Meu carinho a ti, linda e doce Tainã.

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